sexta-feira, 30 de julho de 2010

Defendendo Xavier Henri Jean Baudequin

Comentário sobre a pseudo

Carta de Retratação Pública

Fiquei impactado quando recebi em minha residência (via correio) uma carta que supostamente seria de Xavier Henri Jean Baudequin, retratando-se publicamente sobre acusações inverídicas que teria feito sobre o presidente da FPK e o seu filho.

Na Carta de Retratação Pública, Xavier dizia-se arrependido por ter difamado os senhores citados no parágrafo anterior, afirmando que eles são donos de conduta impecável, reta, ética e digna.

Confesso que não conheço pessoalmente o filho do presidente da FPK e, portanto nada posso afirmar sobre ele; entretanto, o mesmo não posso dizer do pai quando penso em retidão e ética. Quantas vezes esse homem afirmou por meio da internet e até verbalmente que todas as outras entidades que administram o Karatê no estado de Pernambuco e no país são clandestinas? Quantas vezes esse cidadão de “conduta impecável” divulgou textos mentirosos sobre o surgimento das demais entidades? Quantas vezes esse “digníssimo” senhor falou por telefone aos pais dos atletas afirmando que os professores que não pertencem a FPK são picaretas? Que conduta “impecável, irrefutável, proba, ética e digna” é essa?

Quanto a Xavier eu o conheço bastante como aluno, amigo e cidadão, ao ponto de afirmar com tranquilidade: Xavier Henri Jean Baudequin é um dos homens mais honrados que conheci em meus quase sessenta anos de vida e mais de quarenta treinando e ensinando o Karatê.

Se essa carta fosse realmente enviada por Xavier mediante uma determinação da justiça brasileira, creio que ele teria feito apenas o que é direito, mas isso não quer dizer que seria o justo. Infelizmente o direito dos homens é assim mesmo; mas a justiça de Deus breve triunfará sobre toda a humanidade e a verdade prevalecerá para sempre.

OBSERVAÇÃO: Logo após ter concluído a construção deste texto, fui informado que a referida carta não foi redigida nem enviada por Xavier, e sim por um canalha qualquer, que não aprendeu a fazer nada útil na vida.

“Perdido é o tempo que com amor não se gasta.” (Zélia Gatti).


Professor Hélio Simões de Matos